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4 comentários:
Clarice, sempre ela, a moça das imagens cruas, forte e incisiva como uma foto de Miguel Rio Branco.
Eu não sou anônimo, isso vc já sabe (assim como eu sei que vc detesta anônimos); portanto, saber que vc compreende, a ponto de publicar no seu blog, um texto como esse, me deixa anônimo no mundo, mas transeunte nos seus neurônios porque eu faço de conta que é tua a outra mão que aperto; e isso por uma razão simples: eu desaprendi a andar sozinho.
Adendo: será por isso que mãos como essas derrubam café?
li esse livro quando era normalista como a protagonista, acredita?
meu comentário é o mais cult. rs
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