20 de novembro de 2006

faísca atrasada


e agora eu sinto: a poeira dói enquanto assenta (nos ossos), morte necessária. a transformação é um caminho de dor.

3 comentários:

Edgar Aristimunho disse...

Epa, epa, epa
Qual é o rio que passa por baixo dessas palavras?
Pergunta que não carece resposta.
Dor.

Anônimo disse...

liiindo! você é lindo e tudo de você é lindo. retornei também. me visita? beijos de amor de longe

Luciana Lee disse...

poético, lindo, profundo.
te adoro!