e agora eu sinto: a poeira dói enquanto assenta (nos ossos), morte necessária. a transformação é um caminho de dor.
20 de novembro de 2006
faísca atrasada
e agora eu sinto: a poeira dói enquanto assenta (nos ossos), morte necessária. a transformação é um caminho de dor.
13 de novembro de 2006
horinhas de descuido
celebração. vivas ao acaso, ao copo transbordante, à aceitação do inseguro constante - movimento das marés, ao encontro.
7 de novembro de 2006
deserto
eu deserto. neutro.
livre e perdido num limbo branco, transitório,
vazio de sentido num mundo de plástico, nada.
só essa aridez-película que envolve meu peito prestes a transbordar.
eu, deserto.
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